domingo, 7 de agosto de 2011

Dia 22: Bienveneu a Paris

Fala galera, voltando a ativa aqui no blog.
Depois de encarar outro trem noturno nada confortavel de Berlim para Paris, eu chego na cidade luz umas 9 horas e me dirijo ao hostel. Depois de me acomodar eu parto pra fazer um sightseeing basico. Vou em direção a Basilica do Sagrado Coração (Sacre Coeur em francês). Muito linda mesmo. Só tem que ficar esperto com os pilantras que tem por lá. Tem umas pessoas que vem com uma prancheta pedindo pra vc assinar e doar dinheiro pra algum tipo de instituição, ai vc assina e fala que vai doar tipo um euro, ai o pilantra vem e diz que a doação minima é de dez euros e que vc já assinou e tem que doar (como eu tinha colocado meu nome errado de proposito no papel, eu nem liguei e mandei se danar).
Depois fui dar uma olhada na Praça da Bastilha, que é onde era antigamente a prisão da Bastilha. De lá fui no cemiterio de Peres Lachaise. É onde os filosofos, escritores, musicos famosos então enterrados, como Chopin, Jim Morrinson, Levi Strauss.
Voltei pro hostel pra tomar um banho e depois a noite eu fui ver a Torre Eiffel, com a iluminação noturna. Muito lindo. O problema foi depois, na hora de ir embora, porque o metro tinha fechado e eu não sabia como ir de onibus pro albergue, então ''simplismente'' andei por 2 horas até o albergue, que era no outro lado da cidade.







Vlw galera, amanha é D'Orsay, Museu das Armas e subir na torre.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dia 21: city tour e a Berlim dos ''mano''

Fala ai galera. final da terceira semana de viagem, agora só faltam mais duas.
Hoje decidi fazer coisas mais alegres (depois de ontem tem que dar uam alegrada né) então acordei cedo pra pegar o ''free tour'' das 9hr (aqui na europa rola isso de free tour, é um city tour a pé que vc num é obrigado a pagar nada, é graça, e é super legal, o guia mostra os principais pontos da cidade, explica a historia das paradas e tudo mais, o grande segredo da parada é que no final ele pede uma gorjeta, afinal o cara vive disso, e vc contribui com o quanto puder ou achar justo, eu dei 7 euros pq o cara era mto gente boa) e foi legal porque vi "basicão'' de Berlim que eu ainda num tinha visto. Depois disso vi um tour pra conhecer a ''Berlim alternativa'' por 10 euros e resolvi ver qual era a do bagulho. No caminho vi um restaurante de comida tipica alemã, como eu num entendia mta coisa no cardapio eu escolhi na sorte mesmo o que eu ia comer. Dei sorte, veio uma carne de porco num molho muito bom, junto com um omelete de batata com bacon e uns legumes.
O tal tour alternativo foi muiitoooo maneiro. O guia explicou como tava o cenário da cultura urbana de Berlim e levou a gente pra os graffitis mais maneiros de Berlim terminando na East Side Gallery, que uma parte do Muro de Berlim que eles preservaram para artistas pintarem murais.
Na volta eu comi o hamburguer que eles dizem ser o mais gostoso de Berlim. fica embaixo de uma linha de trem. Pedi um com pimenta e cogumelos, sinistramente bom.
Umas 21hr eu peguei o trem pra Paris e de manhã devo estar cidade luz,















Vlw galera!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Dia 19 e 20, Berlim: o terror do holocausto

Fala galera.
O dia 19 teve pouca coisa para relatar. Peguei o trem de meio dia pra berlim, 4 horinhas de viagem mas foi tranquilo porque eu estava com meus amigos Josh e Lola, da Australia. Tava chovendo em Berlim então nem sanimei de sair quando eu cheguei no hostel, comi um kebab grotesco de grande e fiquei jogando Play 3 (nesse hostel tinha).
No outro dia fui num tour (12 euros, pela mesma galera que faz o famoso free tour, muito bom) para o campo de concentração de Sachsenhausen que é a 40 min de Berlim. O lugar tem um clima opressor. No portão está escrito em alemão '' o trabalho te libertará'' mas ninguém lá foi liberto por causa do trabalho. Mais de 30000 mil pessoas morreram neste lugar, entre inanição, doenças, exaustão devido aos trabalhos forçados e execuções. O absurdo é que ainda tem gente na terra que apoia isso. Em 92, logo após o premier de Israel visitar o campo, neo-nazistas tentaram incendiar os museus do memorial as vitimas. Conseguiram apagar mas resolveram deixar algumas paredes queimadas para lembrar a todos que ainda existem pessoas que desejam o mal do nazismo.
Só fiz isso nesse dia (até porque foi muito forte, mexeu comigo).








Amanhã dia 21 vou ver o lado bom de Berlim.